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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
EURO POLITIQUE 132. "IVA para chinês"
Os portugueses para além de pagarem a contribuição áudio nas suas facturas de electricidade – um prémio, contributo ou donativo – ainda lhes cobram IVA.
As famosas taxas de televisão desapareceram por mandato de Cavaco Silva quando atingiram uns tais milhares de espectadores. Sim, porque até aqueles que viviam no estrangeiro eram obrigados a saldar a famosa taxa.
Mas rapidamente se encontrou um espaço de pagamento através das facturas da EDP.
Certamente que os chineses irão ficar de “olhos em bico” pela panóplia de ingredientes associados às contas de electricidade, quando de facto o seu valor se reduz estritamente a metade do seu valor, segundo afirmam certos eruditos.
No início da indústria da televisão, os governos europeus controlaram o seu desenvolvimento, de modo que as televisões estatais imperavam contra a iniciativa particular. Alguns argumentam que o preço desta indústria somente podia ser suportada pelos Estados, contrariamente ao processo de controlo que exerceram estas instituições, e contrariamente à dinâmica americana.
Um célebre jornalista, após passar um ano nos USA, tinha imensa dificuldade em discernir “televisão privada” e “televisão pública”, claro que estava encaixado nas suas “belas instituições”.
Mas certo lirismo económico advoga que a televisão pública não deve ter publicidade. Que as regras sejam um pouco diferentes ainda bem, mas sem publicidade serão os pobres cidadãos a arcar não só com o famoso contributo para o áudio visual português, como também a pagar um IVA que se não é injusto, é cruel!...
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