ARMADA AGUALUSA. 5
As autoridades angolanas procuram desenvolver um maior intercâmbio com a lusa Lusitânia.
- Esperar "cinco meses" por um visto, é demasiado tempo!...
- Exigir sustentatibilidade aquém e além mar, ultrapassa certos limites!...
Colocam-se várias dúvidas em relação ao grande contingente que harmoniosamente deambulam nos vinte e tal voos semanais entre Luanda e Lisboa.
Até que ponto as autoridades angolanas desejam fortalecer os laços de irmandade entre povos levantam várias algumas questões de melindrosa diplomacia.
Em tempos de crise, o espaço angolano surge nos horizontes de muitas ambições e intenções particulares, mas que carecem de uma sustentação firme e corajosa nas suas várias instituições.
Os mais variados sectores da sociedade civil e política carecem de uma formatação de conhecimentos que muitos portugueses seriam capazes de fomentar.
Todavia este incremento implica certas alterações que porventura gerarão alterações de mudança que afectam interesses instalados.
O estudo de mercado, a planificação e “marketing” parece não fazer apanágio das empresas portuguesas, dadas também as incipientes condições angolanas.
O intercâmbio obedece a lógicas fechadas e enclausuradas. Não existem agências credíveis do mercado de emprego.
Em vez de funcionários exibicionistas de “Mercedes” na mão, aprendizagem lenta, e gastos hoteleiros prolongados, a criação de "agências credíveis" subtrairia os gastos em dispendiosos escritórios de advogados.
Embora, a nível institucional de altas esferas, as coisas funcionem, no intercâmbio da sociedade civil levantam-se enormes obstáculos.
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