República Checa
Confesso que ansiava atempadamente por este tipo de argumentação:
“Portugal foi enxovalhado pelo Presidente da República Checa, perante a passividade do nosso Presidente da República”. (Jornal Expresso, de 1 de Maio de 2010).
A tradição checa reserva alguns sabores de uma bela bebida, concebida através de ameixas verdes, de sabor inqualificável.
E, a República Checa prolonga-se no corredor alemão, de forma que não tem complexos filipinos, mas talvez germânicos.
Ultrapassados os esconsos complexos tradicionalistas e nacionalistas, subjaz a “Europa - Castelo de Cartas”, planeada, segundo alguns, numa tradição “ultra-liberal”.
Todavia, quem tem um pé na Europa, e, se considera europeu tem todo o direito de questionar o que é seu.
E, Portugal pertence ao “team” europeu.
As formas antigas de "intromissão política" não têm qualquer sentido, na Europa de hoje.
A ousadia é uma natural preocupação, por quem se sente no mesmo barco.
Falámos a mesma linguagem europeia, e vamos construindo e reconstruindo as tábuas do mesmo barco, mal ou bem.
É, neste sistema de linguagem que estamos.
"Ressentimentos bacocos" de nacionalismo, só, visam criar caminhos de xenofobia, que devem ser combatidos na União Europeia.
Por vezes, não é fácil ser um “famoso economista”, e, ao mesmo tempo, “representante máximo de um país”, mas podem existir pontos de conciliação, e, neste caso concreto, também, com a República Checa.
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domingo, 2 de maio de 2010
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