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quinta-feira, 22 de abril de 2010

O algoritmo de Kadafi

O algoritmo de Kadafi




Sem pedir licença à “administração americana”, hospedou-se ilustre personagem no Penha Longa, com saída para o mar, já que a Base Aérea de Sintra lá permanece.

A função de um algoritmo reserva-se matematicamente na hipótese que o facto confirma empiricamente, embora a sua teoria obedeça a prognósticos na linha de aproximação à verdade.

Todavia, se o algoritmo funciona e demonstra a sua eficácia, não se deve confundir com qualquer outro tipo de “hacker”.

Gutemberg, quando criou a “imprensa”, foi avisado por um anjo que lhe disse: ” criaste um coisa para o bem, e, também para o mal”.

A expressividade do algoritmo nada tem a ver com a queda de um tradutor de árabe, exausto na “logorreia” de “uma ave ferida na asa”.

Os “hackers” utilizam algoritmos para inutilizar o “trabalho honesto” de muitas pessoas.

Debaixo da criptologia do algoritmo está o número. Portanto, não confundir com criptografia. Aqueles que pensam que existe alguma “linguagem cifrada” numa imaginada criptografia, utilizam a blocagem do “direito comunicativo ou informativo”, a que qualquer cidadão tem direito.

Impedir o acesso telefónico, em serviços normais da comunidade, só demonstra que algo não está de acordo com a possibilidade de um algoritmo.

A política como “ciência”, ou como “arte” nada tem a ver com a função deste algoritmo.

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