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sábado, 27 de fevereiro de 2010

O príncipe Muammar Al Qadhafi

PORTUGAL-LÍBIA.1

As Nações Unidas criticaram severamente a atitude do governante líbio Muamar Kadafi, que convocou uma guerra santa contra a Suíça. "Tais declarações são inaceitáveis para um chefe de Estado, no âmbito das relações internacionais", afirmou nesta sexta-feira (26/2) o diretor-geral da ONU, Serguei Ordzhonikidse, em entrevista coletiva realizada em Genebra.


Quando oito portugueses ficaram retidos nos aeroportos da Líbia, não se desencadearam quaisquer tipos de reacções, que seja público, a nível oficial. Quer dizer que a diplomacia esmoreceu relativamente à exibição de tal prepotência, apesar de dignamente justificados com os vistos e beneplácito da Embaixada Líbia, que acompanha os ritmos internos, fora de tempo.
Todavia este preâmbulo seria abertura para os capítulos seguintes. Ou seja, o problema é suíço, e, todos os seus possíveis amigos devem pagar por tabela.
A “velha raposa do deserto” não fica insensível a qualquer interferência que toque os seus territórios, a sua propriedade familiar. Qual “íman” procura defender a “propriedade vida”, melhor que os escritos de Locke.
Todavia seria aconselhável que este líder lesse a Carta da Tolerância e a digna separação de poderes entre a religião e o príncipe.
Estaríamos mais confortados nesta época, do que regressar ao início do século XVIII.

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