Até dói ver os ferros enferrujados da estrada de
Beja a Grândola, por falta da conclusão das suas obras.
Mas, ainda dói mais, quando se anuncia a venda da
Brisa a um grupo chinês.
Ora, vejamos:
Ora, vejamos:
A Brisa
assegura ou tem uma “rede viária” de mais de 1 600 km, em Portugal, que inclui
17 autoestradas», ou seja, em território que pertence aos portugueses; e, em
que qualquer pequeno acionista, certamente que não quer vender a sua pequena
quota de ações.
Segundo é
anunciado um grupo chinês, liderado pela China State Construction Engineering ( CSCEC ), talvez, a maior empresa de construção do mundo, estará interessada
na compra da Brisa, conforme fontes citadas pela Bloomberg.
Qual é a razão deste interesse económico?
«Entre abril de 2013, mês em que saiu da bolsa, e abril de 2019, a Brisa entregou aos acionistas mais de 2,5 mil milhões de euros, segundo “Jornal de Negócios”».
Quer dizer que os chineses estão dispostos a comprar por 3 mil milhões de euros uma empresa, que em 6 anos atinge 2,5 mil milhões de lucros?
Entre 7 a 10 anos, os chineses recuperam e ficam donos em território nacional de uma empresa que dá lucros.
É mesmo um negócio da China.
Pena é que não invista das estradas que estão
delineadas, que estão a apodrecer !...
Será que o Estado Português se deixa encantar pelas inocentes notícias do maior negócio da Europa.
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