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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

EUROPOLITIQUE: A "Pangeringonça ou Macrogeringonça" que caminha para a MICROGERINGONÇA


Em tempos que já là vão, Freitas de Amaral pedia gentilmente para passar no corredor do combóio de Porto a Lisboa, gesto nobre que é sinónimo da sua grandeza. Por isso, honra lhe seja feita à sua gentileza e intelectualidade. Por acaso, um velho conhecido e amigo guardava religiosamente as suas fotografias nas suas deslocações locais, exibindo-se junto ao seu mestre. Bem longe está o partido táxi, ou, do CDS de certos ideais que engrandeciam tal partido, que não pode somente ser preenchido por um "Paulinho das Feiras", nem por uma simples arrivista de nome Cristas, ao comando desta secção. Mas este lado da democracia liberal e católica, associada à doutrina social da Igreja, nunca me convenceu. Pelo contrário, como a nova "Pangeringonça", ou, "Macrogeringonça" sem qualquer "acordo escrito", digamos, qualquer "vínculo jurídico", ou, elo "profilático" me convence da sua durabilidade. Cada vez, que qualquer lei ou "tomada de posição política" seja necessária, necessariamente terá o "Primeiro Ministro" de fazer uma corridinha pelos locais dos seus adjuntos partidos. Esses passeios matinais serão um óptimo exercício físico e pedonal, até chegar a Belém, terra de nascimento de uma "Nação Crucificada", que arrasta historicamente uma cruz. Tudo isto, remete para o "partido do queijo" de sabor limiano, que tinha Guterres como arauto da expansão económica para o Brasil e que redundou num autêntico pântano empresarial. (Depois tivemos a crise e falência dos bancos). Portanto, teme-se que certas lagoas e demais pantânos infestados de crocodilos comem estes incautos cidadãos portugueses.

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