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terça-feira, 8 de outubro de 2019

EUROBASÓFIAS. 311

Enquanto se espera por uma Nova Geringonça, ou, qualquer artefacto de natureza político-partidária, emparelha-se o rumo da barca lusitana nas águas calmas da lusitana Pátria adiada. O cansaço e o tedio mergulham na abstenção. A pólis fraqueja na sua cidadania numa angústia de comiseração. E, a sua representação de 20% da Nação destoa daquilo que qualquer partido apregoa. Deixai  os comboios deslizar na sua lenta agonia, e longe dos carris marroquinos, porque é a lentidão dos camelos que assusta o seu andar e penar, até às terras hispânicas, onde digamos, que não se almeja qualquer lucro turístico ou populacional. Do pântano da ambição das empresas de Guterres até à fraqueza dos bancos com a dita crise, tudo se amontoa à toa, sem luz, nem esperança numa "vida boa".

Navegar à vista, com a técnica romana é o caminho mais seguro. 

Equilibrar as contas é segurança nacional, de forma que nenhum modernismo se atravesse no caminho, já que o investimento público não conduz a qualquer rentabilidade. 

Abeiram-se quatro anos de tranquila estagnação para bom serviço da Nação.

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