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domingo, 25 de novembro de 2018

EUROPOLITIQUE: ANGOLA - Ao encontro de 300 princesas angolanas


Se os americanos não gostam de investir em África, porque razão os portugueses se aventuram em terras africanas?
A resposta não é simples, tal como a questão não é, em si mesma, evidente, por exclusão de partes, temos a CHEVRON.
As relações entre Portugal e Angola não se quedam pelas informações jornalísticas, já que a seiva ou o sangue nem sempre utilizam estes canais para o seu desenvolvimento, nem as representações protocolares exprimem a problemática subjacente às suas relações intrínsecas.
Estas misteriosas relações resultam de intrincados vínculos históricos, humanos, sociais, económicos e financeiros.
O imenso trabalho árduo passa pelas empresas e certas intituições, pelos trabalhadores no terreno, pelo "capital vigiado e empregado", e, pelo seu tempo de desenvolvimento, de maturação e de conhecimento.
Ir atrás de 600 mil milhões de dólares  é um ideal quixotesco de difícil cumprimento, mas poderá dar algum resultado palpável. É como encontrar 300 princesas angolanas, não num harém, mas no mundo obscuro dos negócios, em que pontifica a empresária Isabel dos Santos. E, neste campo da utopia, nem o idealismo da Unita consegue erguer tal bandeira de recuperação!...
Por exemplo, se a Sonangol é um "vespeiro" com mais de 100 empresas  à sua volta em rodopio empresarial e financeiro, em que não chegam 40 milhões de dólares para desmontar este imbróglio, mal desconfiava este autor que a sua divisão ou implosão atingisse tais valores.
"Magnífica e miserável" soa a um título livresco que a natureza espontânea recriou como símbolo africano - carente de revelação e afirmação,
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