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domingo, 18 de fevereiro de 2018

EUROPOLITIQUE: "Pagas e não tens identidade"

Não basta uma “instituição” neste modelo de “pagas e não tens identidade”, quando se juntam duas.

Uma “instituição regional”, associada ao Estado Local, e, outra “instituição nacional” que zela pelo pagamento de impostos, mas que se esquece dos direitos, ou, diz nada ter a ver com eles, remetendo-se para outras instâncias – os tribunais.

Na primeira instituição predomina o “autoritarismo democrático”, alicerçado por ínvios interesses, que procuram aniquilar a identidade e “personalidade jurídica”, através de uma metodologia do chamado “analfabetismo funcional”, em que o indivíduo se reduz à pura insignificância. (em termos simples, se não é um zero (porque pagas!...), para lá caminhas).

Na segunda instituição do Estado Nacional o “sistema informativo” nada implica com o “sistema vinculativo”, ainda mesmo, quando os seus agentes diferem do processo de âmbito nacional. Quase leva ao ponto de dizer que certos funcionários não fazem parte desta instituição nacional, reduzindo-se tudo ao simples esquema: “pagas, mas não tens identidade”.

Ora, na falta de credibilidade regional e nacional, no aniquilamento da identidade e da “personalidade jurídica”, somente resta o âmbito internacional.

 “Em cinco minutos de diálogo, com uma entidade estrangeira, a passagem do “sistema informativo”, (que a nível nacional é um “diálogo de surdos”) torna-se automaticamente um “sistema vinculativo” – de “direitos e deveres”, tal é a evidência factual.


Esta luta entre o indivíduo e Estado, por mais que se conheça as teses de Hegel e Kierkegaard, não encaixam neste processo, porque tem uma razão bem simples. Enquanto, nas instâncias mais evoluídas, e, estrangeiras, te reconhecem a tua “identidade”, te garantem e apoiam a tua “personalidade jurídica”, no pequeno retângulo, estás reduzido ao simples esquema: “pagas e não tens identidade”. 

Obs: sujeito a  "provas documentais".
Antecedente 2009. consequente 2012-2017 (cinco anos). 2018?....

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