Não
basta uma “instituição” neste modelo de “pagas e não tens identidade”, quando
se juntam duas.
Uma
“instituição regional”, associada ao Estado Local, e, outra “instituição
nacional” que zela pelo pagamento de impostos, mas que se esquece dos direitos,
ou, diz nada ter a ver com eles, remetendo-se para outras instâncias – os tribunais.
Na
primeira instituição predomina o “autoritarismo democrático”, alicerçado por
ínvios interesses, que procuram aniquilar a identidade e “personalidade
jurídica”, através de uma metodologia do chamado “analfabetismo funcional”, em
que o indivíduo se reduz à pura insignificância. (em termos simples, se não é
um zero (porque pagas!...), para lá caminhas).
Na
segunda instituição do Estado Nacional o “sistema informativo” nada implica com
o “sistema vinculativo”, ainda mesmo, quando os seus agentes diferem do
processo de âmbito nacional. Quase leva ao ponto de dizer que certos
funcionários não fazem parte desta instituição nacional, reduzindo-se tudo ao simples
esquema: “pagas, mas não tens identidade”.
Ora,
na falta de credibilidade regional e nacional, no aniquilamento da identidade e
da “personalidade jurídica”, somente resta o âmbito internacional.
“Em cinco minutos de diálogo, com uma entidade
estrangeira, a passagem do “sistema informativo”, (que a nível nacional é um “diálogo
de surdos”) torna-se automaticamente um “sistema vinculativo” – de “direitos e
deveres”, tal é a evidência factual.
Esta
luta entre o indivíduo e Estado, por mais que se conheça as teses de Hegel e
Kierkegaard, não encaixam neste processo, porque tem uma razão bem simples. Enquanto,
nas instâncias mais evoluídas, e, estrangeiras, te reconhecem a tua “identidade”,
te garantem e apoiam a tua “personalidade jurídica”, no pequeno retângulo, estás
reduzido ao simples esquema: “pagas e não tens identidade”.
Obs: sujeito a "provas documentais".
Antecedente 2009. consequente 2012-2017 (cinco anos). 2018?....
Antecedente 2009. consequente 2012-2017 (cinco anos). 2018?....
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