A “impressa galega” está sempre atenta àquilo que se passa
do lado português, e, no sector económico está sempre ávida de notícias e
comparações com o seu sector. Por isso, chega a destacar que o “sector (da construção
vai ter de procurar mão de obra estrangeira porque os emigrantes não estão
interessados em voltar”.
Lamentando a perda de 6.000 empresas galegas, aponta para a
necessidade de 250.000 portugueses que deixaram o sector da construção. A
reconstrução portuguesa é também uma alavanca para o sector da Galiza.
A Galiza tem bons exemplos no sector florestal que podiam
ser reproduzidos em Portugal. Mas é sempre este olho fixo “no burro e no cigano”
que apostam os bons olheiros galegos.
Olhar para o País, sobre várias perspetivas que incentivam o
seu desenvolvimento, implicam estar sempre atento àquilo que se faz também de
bom na Galiza.
O crescimento económico de Portugal está sempre dependente
do bom andamento da Espanha que é da ordem de 2,5% no seu conjunto, aliás,
superior ao português.
P.S. A título exemplar: A empresa "Técnicas Reunidas" responsável pela fábrica da Petrogal em Sines, contraiu um contrato no valor de 3.550 milhões de euros com o Bahrein.
P.S. A título exemplar: A empresa "Técnicas Reunidas" responsável pela fábrica da Petrogal em Sines, contraiu um contrato no valor de 3.550 milhões de euros com o Bahrein.
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