Os vikings faziam as suas
viagens, no início da Primavera, sinal de bom tempo, boas marés e suave vento. Em
contacto com os “celtas”, e, com a sua civilização, rapidamente se adaptaram aos seus druidas ou
sacerdotes celtas, descobrindo a festa do
“Halloween”, que marca o início do novo ano no seu calendário, precisamente no dia 1 de
Novembro.
O fim de Outubro ditava a
passagem do "ano das colheitas e do sol" - símbolo da abundância, para o "ano da escuridão e das trevas" - símbolo da
escassez; por isso, recolhia-se à “sweet home"
Lá fora ficavam "forças ocultas" que era necessário afastar.
Para esconjurar os “maus
espíritos”, que se escondiam na escuridão ou trevas, procediam à queima de
certos artefactos através de fogueiras, com o intuito de afastar todos os
presságios, demónios ou forças malignas, que ousassem entrar em casa.
O exorcismo, que a “festa da
bruxa” revela, como antídoto e símbolo de “mau olhado”, ou, “mau presságio”,
escondido nas sombras ou escuridão, já
que a noite predominava em relação ao dia, tem como objectivo preservar a
intimidade caseira, o “doce lar”, a “sweet home”.
Os americanos incarnaram este
espírito de “intimidade caseira” que a festa do “Halloween” revela, em que, por
oposição ao seu sentido demoníaco, se esconde e preserva a candura e doçura do “sweet
home”.
Nada menos de 3 milhões de dólares
são gastos nesta festividade do “Halloween”, festa pagã num mundo tecnocrata de supremacia mundial.
E, nada mais revelador que uma “vela”
acesa em qualquer artefacto simboliza este “doce lar”, ou, a “sweet home”, que os
irlandeses encontraram na América, e que os americanos celebram como festa nacional.
HALLOWEEN!...
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