Entre Paris e Amesterdão conheci o pai do Sr. Saraiva, mas
já lá vamos.
Confesso que a “cantadora e animadora” de uma Passagem de
Ano, era Mónica Sintra.
Ainda, muita ingénua, mas com a cantiga “afinal, havia outra....” marcava o rumo de uma “música pimba” de sucesso assegurado, que
infelizmente abandonou para desconforto do “inconsciente colectivo” de “faca e alguidar”.
A deontologia jornalística, também se permite que uma
qualquer jornalista, na ambição de sacar informações se infiltre, a nível
político, “na cama com outro!...”
Parece que seguindo as mesmas regras "contra-natura" do próprio
jornalismo, nem os “entes mais queridos” tenham voz para tanto despeito, a
propósito de uma obra “prestes a sair dos prelos”, cujo furor tresanda pelos "media". E, para cúmulo da evidência
e da traição, soa-se dizer-se apadrinhada por um exímio social-democrata.
O “tom bafiento” que o pré-naturo exala, (faz-me lembrar
resquícios enigmáticos, que “tal pai, tal filho”, "não sei por quê"), se revelem
numa faceta desconhecida do presumível autor. Aliás, muito distante do "rigor histórico" com esta presumível "pornográfica estética arquitectoral"!... A tradição dos “bens culturais familiares” foram atraiçoados pela "ambição de um imediatismo" que causa desconforto nos espíritos
mais serenos e sensatos.
Mas, tal como a música “afinal, havia outra!...” despertou uma artista,
nestas coisas de “faca e alguidar”, (ou melhor seria, “de faca na liga”), este "proeminente candidato a Nobel" arrisca-se a parar no entulho ou no lixo, que
o consumo da “música pimba” desperta no inconsciente colectivo, desde já
amaldiçoado pelos espíritos mais seráficos.
Porque, nestas "coisas de alcova", todo o voyeurismo é permitido.
N.B. As "jovens púdicas"de Massamá desobrigaram-se!..."
N.B. As "jovens púdicas"de Massamá desobrigaram-se!..."
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