Não se sabe se o “País da Geringonça” engatou qualquer
engenhoca, cujo enguiço engaça algum andarilho, nesta “artimanha ou armadilha”
de algum possível mestre “Jangaia”.
“Jangaia” era um artífice da “montagem de vinhas", que através das suas engenhocas, punha qualquer andarilho ou
geringonça a funcionar, porque nos esteios e tendões correm “fios e arames”.
Os sinais de êxito do "País da Geringonça" estão no seu porvir, no andamento da sua economia.
(Algumas medidas, já engordam os
nossos vizinhos espanhóis, segundo dizem, e, “parece que há que repartir o dinheiro”!...).
O “Plano B” paira sobre a
execução do Orçamento que foi aprovado, com um certo beneplácito do “universo
católico” (tendência francesa em Bruxelas), ainda que o “universo protestante”
(tendência germânica em Strasbourg) proteste.
Quando se luta com a
superioridade europeia, o melhor que se faz é colocar “dois departamentos, ou,
duas instâncias” uma contra a outra; para demonstrar a sua arrogância
intelectual, que se reduz, às vezes, simplesmente à defesa do seu umbigo.
Nestas coisas da complexidade
europeia, com a sua teia legislativa, o melhor que se faz é demonstrar as suas
contradições internas, já que as externas recaem sobre os outros, ou, sobre
"outrem".
De forma que, o “Plano B” paira
como uma espada sobre o dorso dos portugueses, ao qual dificilmente fugiremos.
Mas, o melhor é colocar Bruxelas
contra Strasbourg, ou, outra “instância contra outro departamento”, já que
existem muitas contradições nesta União Europeia.
Por isso, urge encontrar os
meandros destas contradições europeias, para que as águas que correm a favor do
“País da Geringonça”, tenham algum efeito.
Além, desta estratégia da demonstração das suas contradições europeias,
existem “armas e ferramentas” que, em último recurso, jogam a favor do “País da
Geringonça”.
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