O Jornal
Público intitula o seguinte: “a leviandade de Pierre Moscovic”. (Não sei, se
esse senhor chegou a Lisboa ou não).
Mas, na era
informática, com os serviços de monitorização, quer através de Bruxelas, quer de
Strasbourg, poupava tempo e dinheiro. A
não ser, que queira fazer um passeio turístico a Lisboa, porque cheio de
angústias ,já estão os portugueses "cheios".
Quem está
habituado à monitorização de Bruxelas, ou,
outras idênticas, sabe bem nas alhadas em que está metido.
Por isso, a
metáfora do milho e do caniço ilustra bem esta questão:
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“Você tem pouco milho no caniço” .......................= tese
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“Mas o caniço é europeu” ...................................= antítese
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“O caniço pode ser europeu, mas o caniço está no nosso País” ..................=
síntese.
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.....................................................................................
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Conclusão (síntese): Por isso, apesar de existir uma União
Europeia, nós seguimos as regras do "nosso caniço", as regras do nosso País, dizendo que cumprimos as regras comunitárias.........................................................................................
Mas, como na
filosofia de Hegel, a antítese é o motor da dialéctica, esta “metáfora do
caniço” pode durar todo o tempo em que houver monitorização.
Quer a nível individual, citando a “metáfora do caniço”, quer a nível
colectivo, na “situação negativa” do “País da Geringonça”, embora estejamos
ligados ao “caniço europeu”, que a todo o custo quer impor as suas regras,
todavia não pode destruir a nossa capacidade de “existir e pensar” porque na dialéctica
de Hegel, (quer pessoal, quer colectiva), o motor da história tem sempre
condições para se manifestar e revelar-se através da monitorização.
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