O Brasil
tornou-se no primeiro lugar do topo do investimento chinês, com créditos na
ordem dos 10,7 mil milhões de dólares, em que pontifica a empresa Petrobrás,
com nada menos, de 8,2 mil milhões de dólares, seguida da aeronáutica Embraer,
cuja totalidade de capital, na América do Sul, atinge os 29 mil milhões de dólares.
Em Portugal, o
investimento chinês continua na sua senda, falando-se em novos voos e capitais, junto da
TAP. Em relação ao investimento chinês, as reacções do PCP estão numa certa
neblina.
Apesar deste nevoeiro, que faz parte das terras galegas, a
TAP já assegurou um voo diário para Vigo, a partir do mês de Julho, com uma
ocupação prevista entre 70% a 75%, apesar das “duras críticas del alcalde de
Oporto pidiendo la cancelación del vuelo Vigo-Lisboa”, segundo relata o jornal
galego Faro de Vigo.
A cidade de Vigo
cresceu com algum capital exportado pelas gentes do Norte e do País, nos tempos
conturbados da “Revolução dos Cravos”, em que até os para-choques dos antigos carros,
em vez do metal atravessavam a fronteira em "prata" fundida, com os seus devidos efeitos na construção civil galega.
Os pilares da indústria
naval, pesqueira e automobilística da Galiza são fruto de uma contínua luta do povo galego, que constrasta com a indústria turística, artística e futebolística portuense. É que a indústria pesqueira galega interessa bastante aos chineses.
Com três aeroportos na Galiza, Vigo pretende afirmar-se na senda internacional, apesar da eficiência do aeroporto Sá Carneiro, que lhe tem ganho muitos passageiros.
Com três aeroportos na Galiza, Vigo pretende afirmar-se na senda internacional, apesar da eficiência do aeroporto Sá Carneiro, que lhe tem ganho muitos passageiros.
A “promoção” de
Vigo acarreta algum desconforto no Porto. (Apesar de gostar, pessoalmente, muito de Vigo, o coração pende para o Porto).
Mas,
a invasão do capital chinês alastra-se por todo o lado, cabendo às autoridades políticas
zelar pelos seus interesses económicos.
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