Investimento hispânico na Alta Velocidade Ferroviária (Clique na imagem) |
A "alta velocidade" cresce em Espanha, apesar de "algumas críticas" da Comissão Europeia, entre as quais um "fraco investimento nos comboios de mercadorias e suas conexões", e, "alguns dados significativos das novas linhas que não geram receitas suficientes para cobrir os seus custos".
Ainda que Espanha tenha pedido emprestados 40 mil milhões de euros, (empréstimo à sua banca), nada arrefece o estímulo à alta velocidade, cujos frutos de desenvolvimento já são exportados para o seu exterior (por exemplo, Arábia Saudita).
Madrid, como pólo centralizador e dominador da política espanhola, é o ponto de partida destes "cruzamentos velocistas", no qual a Galiza aguarda, brevemente, a sua junção.
Ao redor de Portugal, os projectos vão se confirmando, com as linhas entre Badajoz e Plasência em franco desenvolvimento, ficando Lisboa à mercê dos seus imponderáveis desígnios, já que não são rentáveis.
Barcelona encontra-se ligada ao Sul de França, mas as ligações com Bordéus e com o território francês do lado do Atlântico, aguardam, algum tempo, pela sua concretização.
"Adelante" é o lema espanhol, melhor dito "hispânico", que se afirma como a economia "five ever" europeia, que comanda o primeiro lugar na ferrovia da "alta velocidade" na Europa, atrás da China. Até 2018, a "alta velocidade" chegará à Galiza, já que Zamora e Madrid estão conectadas, neste momento, seguindo-se Burgos, Granada, Castellón e Murcia.
"Adelante" é o lema espanhol, melhor dito "hispânico", que se afirma como a economia "five ever" europeia, que comanda o primeiro lugar na ferrovia da "alta velocidade" na Europa, atrás da China. Até 2018, a "alta velocidade" chegará à Galiza, já que Zamora e Madrid estão conectadas, neste momento, seguindo-se Burgos, Granada, Castellón e Murcia.
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