Para o equilíbrio do seu
orçamento anual, Angola carece do preço de barril de petróleo na ordem dos 95
dólares, enquanto, actualmente, este permanece na ordem dos 50 dólares. (No
entanto, esta fasquia é o valor mínimo estabelecido pela Sonangol nas suas
extrapolações).
Ainda que a China cobra 50% do seu
orçamento anual, com nada menos de 38 mil milhões de dólares, nos próximos 3
anos, Angola debate-se com graves problemas orçamentais.
Embora a China tenha aumentado a sua quota
de importação de crude angolano, as perspectivas angolanas não são muito
animadoras.
Dado que, a Arábia Saudita produz nada
menos de um milhão de barris a mais, conjuntamente com os 400.000 barris de
excesso dos USA, a crise de petróleo está para durar.
Com uma previsão anual de maior
investimento na agricultura foram descritos alguns objectivos neste blogue.
Com uma antecipação do funcionamento da “bolsa
de valores” de Luanda, foram prognosticados alguns problemas.
Apesar de tudo, semanalmente, empresas portuguesas investem em Angola.
Se, a Coreia do Sul, no espaço de uma década
ultrapassou vários problemas, a lentidão angolana carece de maior estímulo na
implementação de medidas atempadas para a resolução e solução de alguns crónicos
processos de emancipação económica e cultural.
Com os meios estatísticos e
informáticos, disponíveis no seu sistema de contabilidade e institutos, nada
impede que os saltos qualitativos estabeleçam a metas que devem ser alcançadas.
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