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terça-feira, 4 de agosto de 2015

EUROPOLITIQUE: Mais 3 anos de crise em Angola?



Para o equilíbrio do seu orçamento anual, Angola carece do preço de barril de petróleo na ordem dos 95 dólares, enquanto, actualmente, este permanece na ordem dos 50 dólares. (No entanto, esta fasquia é o valor mínimo estabelecido pela Sonangol nas suas extrapolações).
Ainda que a China cobra 50% do seu orçamento anual, com nada menos de 38 mil milhões de dólares, nos próximos 3 anos, Angola debate-se com graves problemas orçamentais.
Embora a China tenha aumentado a sua quota de importação de crude angolano, as perspectivas angolanas não são muito animadoras.
Dado que, a Arábia Saudita produz nada menos de um milhão de barris a mais, conjuntamente com os 400.000 barris de excesso dos USA, a crise de petróleo está para durar.
Com uma previsão anual de maior investimento na agricultura foram descritos alguns objectivos neste blogue.
Com uma antecipação do funcionamento da “bolsa de valores” de Luanda, foram prognosticados alguns problemas.
Apesar de tudo, semanalmente, empresas portuguesas investem em Angola.
Se, a Coreia do Sul, no espaço de uma década ultrapassou vários problemas, a lentidão angolana carece de maior estímulo na implementação de medidas atempadas para a resolução e solução de alguns crónicos processos de emancipação económica e cultural.
Com os meios estatísticos e informáticos, disponíveis no seu sistema de contabilidade e institutos, nada impede que os saltos qualitativos estabeleçam a metas que devem ser alcançadas.

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