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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
EUROPOLITIQUE: Sines+Madrid+Paris (60%+80%+85%).
Acabo de ler um artigo francês neste projecto europeu de uma linha de mercadorias que visa atingir Madrid em 8 horas, quando um comboio demora 18 horas.
Confesso que nos meus velhos tempos em direcção a Paris, em vez da ligação de Lisboa-Madrid-Paris, preferia os “lits-couchettes” de Vigo a Hendaye. E, em breves visitas a Espanha ficava admirado com a renovação das linhas espanholas. Certamente que os espanhóis não dormem em serviço, e em primeiro lugar estão os seus portos. Portanto, Sines pode esperar nas suas ambições.
Mas, enquanto que os espanhóis se vangloriam de construir linhas de alta velocidade com o apoio de Bruxelas na ordem dos 80% do seu custo, em solo português somente chegam 60% deste montante. A última recomendação europeia aponta para os 85% de financiamento. Confesso que já li este tipo de financiamento a 60%, se não erro, em território francês.
O “imperativo fazer” implica “com fazer”. Nesta época de crise, em que finalmente são os cidadãos que pagam os desvarios, é urgente clarificar "quanto" e "como" paga Bruxelas.1) A ligação Madrid+Sevilha é rentável
2) O "TERMINAL XXI", em Sines, tem um lucro de 3 milhões de euros, por ano
2) Não existe alta velocidade entre Madrid e Handaye
3) Financiamento a 60% é descartável
4) Se não for rentável, não se deve fazer.
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