Em pré-campanha algarvia demanda-se a vitória à primeira volta.
O cenário internacional, as relações internacionais, as sondagens, os “mass-media”, o “perfil”e “performance” do candidato apontam para esta vitória, à primeira volta.
Falta consultar as “assembleias populares” para a rectificação de tais indicadores, claro, de forma democrática, ressalvando o mais importante, ou seja, o contexto interno.
Aliás, o povo mantém o direito soberano do voto que se afirma pela reeleição desta candidatura, ou seja, pela reconfirmação.
A não ser que qualquer “algoritmo” fugitivo escape a esta progressão matemática, que se mantém tão firme no seu exponencial, mas sem a total e absoluta evidência.
Todavia, a base matemática recai sobre o número que é a “medida da coisa”, como dizia Aristóteles, que além de filósofo era biólogo, e, portanto são “coisas da vida”.
“A coisa pública”, ou “república” pende obviamente para os dados lançados num plano inclinado tornado tão evidente que se conjuga nas “leis da natureza”, ou “coisas da vida” e na sua “leitura matemática”, ou “progressão aritmética”.
Em época de crise económica, com o povo “cansado e encantado” de tanta política, nada melhor que confiar em quem detém “performances” redobradas.
Ainda que o “guru” da Líbia tivesse dinheiro suficiente para comprar as acções da Petrogal, ou, os ENVC do Norte do País, convém manter as equidistâncias em relação a “gente não recomendável”, que faz as delícias de certa “escumalha intelectual”, aliás, haja bom senso.
Por isso o “algoritmo do Kadafi”, nada disposto na compra de benesses, nem “estruturações do MNE” (aliás, efectuadas atempadamente), augura que a “magistratura efectiva” dê os seus frutos nesta hora tão conturbada.
Aliás, tanto a artilharia leve (bem constituída), como a artilharia pesada (bem organizada) estariam disponíveis para uma “task force” de implementação de uma justiça mais operativa.
O campo da justiça constitui o cerne de uma sociedade que se deseja cada vez mais democrática.
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