As razões do eurocepticismo
1) A dificuldade crassa da Europa lidar com os mercados financeiros, após 2007. As advertências começam desde o Presidente Barak Obama até ao cidadão comum americano (para não dizer dos “portugueses ancorados na América: it’s a pity, to Portugal”), que seria um desastre mundial se o “euro” falhasse. (Permanece a dúvida)
2) O eurocepticismo declarado de quem afirma: “estou bastante confiante em que o euro vai cair com bastante dureza”, Alessio Tastani, corretor. (Evolui a certeza falsa?!...)
3) A fundamentação da criação do euro de “geometria variável” que nunca convenceu certos economistas americanos, parece ser um “erro crasso”.
4) O funcionamento da moeda única, cujo centro de gravitação gira num eixo de incompreensão, quanto à sua valorização ou desvalorização. “A lógica dos estados e a lógica do euro!...”
5) A resolução das assimetrias regionais ou nacionais no conjunto da moeda única, cujo processo é imputado às partes sem olhar ao todo, como o todo não se preocupa com as partes. [O “euro parcelar” e o “euro de conjunto”, assente na Europa a duas velocidades].
6) Se os Estados emprestaram 4.700 mil milhões de euros, que dizer dos 360 mil milhões que fugiram para os USA, e, outro tanto, se calhar, para outros lados. Só em Portugal com o BPN foram 2 mil milhões.
7) A imputação do descalabro do euro nas regiões nacionais que atinge os cidadãos em 30% a 50% , quando em situação regular se quedaria entre o 1% a 5%. Qual foi o controlo da EU em relação aos Estados?!...
8) Se os políticos tem capacidade de colocar regras no mercado financeiro, ou, se o “liberalismo económico” imporá toda a sua ganância. Ainda que se imponha uma taxa de 55 mil milhões, isto corresponde às necessidades de Portugal!...
9) Se os povos estão dispostos a aceitar todos os sacrifícios exigidos, ou, se a contestação e a revolta darão origem a revoluções. Até que ponto, a Grécia resiste a esta situação!...
10) Se o “modelo social europeu” (reformas + benefícios sociais) são compatíveis no mundo da globalização. O modelo chinês ou americano são bastante diferentes!...
11) Se o combate ao eurocepticismo e a apologia do orgulho de “ser europeu” conseguirão encontrar um rumo certo para a Europa. Os europeus identificam-se fora de Europa como tais, mas dentro dela parece que não!... (Por um lado, o discurso político: "nada de paternalismo" de outros; por outro lado, a realidade económica: Airbus procura dinheiro em 7,9% "em dólares").
12) Quanto tempo os europeus terão de esperar para que o eurocepticismo desaparece dos seus horizontes?
Aqui, entra o pragmatismo inglês de que “tempo é dinheiro”, e de que a “experiência” europeia possa ser uma fonte de conhecimento deste imbróglio.
1) A dificuldade crassa da Europa lidar com os mercados financeiros, após 2007. As advertências começam desde o Presidente Barak Obama até ao cidadão comum americano (para não dizer dos “portugueses ancorados na América: it’s a pity, to Portugal”), que seria um desastre mundial se o “euro” falhasse. (Permanece a dúvida)
2) O eurocepticismo declarado de quem afirma: “estou bastante confiante em que o euro vai cair com bastante dureza”, Alessio Tastani, corretor. (Evolui a certeza falsa?!...)
3) A fundamentação da criação do euro de “geometria variável” que nunca convenceu certos economistas americanos, parece ser um “erro crasso”.
4) O funcionamento da moeda única, cujo centro de gravitação gira num eixo de incompreensão, quanto à sua valorização ou desvalorização. “A lógica dos estados e a lógica do euro!...”
5) A resolução das assimetrias regionais ou nacionais no conjunto da moeda única, cujo processo é imputado às partes sem olhar ao todo, como o todo não se preocupa com as partes. [O “euro parcelar” e o “euro de conjunto”, assente na Europa a duas velocidades].
6) Se os Estados emprestaram 4.700 mil milhões de euros, que dizer dos 360 mil milhões que fugiram para os USA, e, outro tanto, se calhar, para outros lados. Só em Portugal com o BPN foram 2 mil milhões.
7) A imputação do descalabro do euro nas regiões nacionais que atinge os cidadãos em 30% a 50% , quando em situação regular se quedaria entre o 1% a 5%. Qual foi o controlo da EU em relação aos Estados?!...
8) Se os políticos tem capacidade de colocar regras no mercado financeiro, ou, se o “liberalismo económico” imporá toda a sua ganância. Ainda que se imponha uma taxa de 55 mil milhões, isto corresponde às necessidades de Portugal!...
9) Se os povos estão dispostos a aceitar todos os sacrifícios exigidos, ou, se a contestação e a revolta darão origem a revoluções. Até que ponto, a Grécia resiste a esta situação!...
10) Se o “modelo social europeu” (reformas + benefícios sociais) são compatíveis no mundo da globalização. O modelo chinês ou americano são bastante diferentes!...
11) Se o combate ao eurocepticismo e a apologia do orgulho de “ser europeu” conseguirão encontrar um rumo certo para a Europa. Os europeus identificam-se fora de Europa como tais, mas dentro dela parece que não!... (Por um lado, o discurso político: "nada de paternalismo" de outros; por outro lado, a realidade económica: Airbus procura dinheiro em 7,9% "em dólares").
12) Quanto tempo os europeus terão de esperar para que o eurocepticismo desaparece dos seus horizontes?
Aqui, entra o pragmatismo inglês de que “tempo é dinheiro”, e de que a “experiência” europeia possa ser uma fonte de conhecimento deste imbróglio.
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