Jet – Bouchon- Kadafi - Até que o "champagne" resista!...
A França pouco se inquieta com as manifestações na Líbia, mas resolve cancelar a exportação de “meios de segurança” para aquele país.
Em Portugal sossega-se os 177 portugueses que lá habitam, dado que o país tem óptimos recursos, como afirma o embaixador para lá destacado.
Todavia os 730 milhões de crude, que duplicaram ultimamente não têm nenhuma razão de explicação, a não ser para os “inconformáveis negócios políticos”!....
Como as exportações portuguesas justificassem tal duplicação de importação de “crude”!...
Torna-se evidente, que perante os seus vizinhos, a “famosa Líbia” não permaneça serena e calma, como auguram muitos dos seus defensores, ou, aliados camuflados.
Todavia esta serena e pacata timidez reflecte conluios que devem ser desmascarados, apesar de toda a “bonomia de certa política internacional e diplomática”.
Até que a ilustre “administração americana” ouse pronunciar-se sobre a legitimidade de tal processo político, aguarda-se, silenciosamente, o desenrolar sobre tais acontecimentos.
Ora, digamos que embora haja um território, uma população, a afirmação de de um “Estado”, está dependente da inspiração de um proeminente “guru” que encriptadamente zela e orienta os seus desígnios nacionais e familiares, debaixo de uma astuto sistema de segurança.
O "sistema de segurança interna", aliado a uma “guarda pretorial”, inferiorize qualquer sistema militar, apesar das centenas de milhões gastos em armamento.
Ou seja, é um “campus” de treino de milícias que nada tem a ver coma a constituição de autêntico “Estado de Direito”.
Por isso, aumentar em 100% os funcionários públicos é um meio de cobrir as deficiências de um sistema, que pouco tem de saudável, apesar dos vários “fundos económicos” que uma elite de gestores bem pagos alimenta nos circuitos do seu sistema.
A falta de esclarecimento, ou, de “ilustração” pouco preocupa as oligarquias europeias mais interessadas nos negócios económicos.
Todavia, a chamada “sociedade civil europeia” não se congratula com negócios que nada favorecem a democratização, ou, o conjunto de “liberdades básicas” de que devem usufruir os cidadãos de cada país.
O “Jet-Bouchon-Kadafi” não está longe das linhas de abastecimento do famoso “crude”, de origem líbia já que ele percorre "os sistemas da sua alimentação".
Até que a ilustre “administração americana” forneça os conteúdos da necessária “ilustração” reserva-se nos seus conteúdos kantianos.
A França pouco se inquieta com as manifestações na Líbia, mas resolve cancelar a exportação de “meios de segurança” para aquele país.
Em Portugal sossega-se os 177 portugueses que lá habitam, dado que o país tem óptimos recursos, como afirma o embaixador para lá destacado.
Todavia os 730 milhões de crude, que duplicaram ultimamente não têm nenhuma razão de explicação, a não ser para os “inconformáveis negócios políticos”!....
Como as exportações portuguesas justificassem tal duplicação de importação de “crude”!...
Torna-se evidente, que perante os seus vizinhos, a “famosa Líbia” não permaneça serena e calma, como auguram muitos dos seus defensores, ou, aliados camuflados.
Todavia esta serena e pacata timidez reflecte conluios que devem ser desmascarados, apesar de toda a “bonomia de certa política internacional e diplomática”.
Até que a ilustre “administração americana” ouse pronunciar-se sobre a legitimidade de tal processo político, aguarda-se, silenciosamente, o desenrolar sobre tais acontecimentos.
Ora, digamos que embora haja um território, uma população, a afirmação de de um “Estado”, está dependente da inspiração de um proeminente “guru” que encriptadamente zela e orienta os seus desígnios nacionais e familiares, debaixo de uma astuto sistema de segurança.
O "sistema de segurança interna", aliado a uma “guarda pretorial”, inferiorize qualquer sistema militar, apesar das centenas de milhões gastos em armamento.
Ou seja, é um “campus” de treino de milícias que nada tem a ver coma a constituição de autêntico “Estado de Direito”.
Por isso, aumentar em 100% os funcionários públicos é um meio de cobrir as deficiências de um sistema, que pouco tem de saudável, apesar dos vários “fundos económicos” que uma elite de gestores bem pagos alimenta nos circuitos do seu sistema.
A falta de esclarecimento, ou, de “ilustração” pouco preocupa as oligarquias europeias mais interessadas nos negócios económicos.
Todavia, a chamada “sociedade civil europeia” não se congratula com negócios que nada favorecem a democratização, ou, o conjunto de “liberdades básicas” de que devem usufruir os cidadãos de cada país.
O “Jet-Bouchon-Kadafi” não está longe das linhas de abastecimento do famoso “crude”, de origem líbia já que ele percorre "os sistemas da sua alimentação".
Até que a ilustre “administração americana” forneça os conteúdos da necessária “ilustração” reserva-se nos seus conteúdos kantianos.
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