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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Staff presidencial.90 - "TWICE".3


«E exemplificou com a eleição de Portugal para o Conselho de Segurança da ONU, em cujo processo de preparação escreveu "cartas e cartas" sem que isso fosse gritado na praça pública.»


Transformar Belém no “Quai d’Orsay” não está no âmbito da Constituição, embora este país periférico merecesse outra configuração. Aliás, ressalva-se o pedido expresso de “mulheres” para Timor!...

É claro que o “Embaixador”, por excelência é um “agente político”.

Por isso, a “ágora” não discute as entrelinhas da política externa portuguesa.

Congratula-se entre os “enunciados de crença” e os “juízos de facto” para não se tornar numa “persona non grata”, apesar das neves da Suíça.

As tenras neves do Canada permitiram um suave deslizamento, digno dos mais audazes alpinistas.

Aliás, seja português ou brasileiro, a supremacia ideológica, de origem britânica ou francesa, revela-se em multiformes facetas às quais a dita “ágora” não fica inume.

Mais uma “tarefa acrescida” para a “varanda da Europa” neste conturbado mundo.

Por isso, o biénio que se aproxima deve celebrado “Twice”.

Duas vozes fazem um dueto que jogado em sincronia ou dicotomia torna a melodia mais popular.

Deste modo torna-se público que certos recônditos agem politicamente para que a “praça pública” reconheça “Twice”

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