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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Staff presidencial.90 - "TWICE".2

Defensor Moura, acérrimo defensor da elite católica/apostólica do Norte, mais nortenho que todos os mansos galegos, debitando argumentos “ad hominem”, esgrime ataques contra o legítimo Califa do Norte de África.


Célebre defensor dos “Estados Unidos da África”, arauto e criador de uma “armada de um milhão de artilheiros africanos”, remove-se contra os perigos da Nato, sediada lá para os lados de Belém.

É claro que a dita “lógica de estados” nada convenceu tão acérrimo defensor da imitação e dos arquétipos dos USA.

O fogo cruzado, de pólvora seca e pestilenta, não atingiu nenhum submarino, já que estes sulcam águas profundas!...

Bem distante, o “Quai d’Orsay” ficou, um pouco confuso ,quando um chefe de protocolo esgrimiu possível defesa, recordando a velha tradição francesa, em autos de testemunho.

E, nesta velha tradição popular, confundir a zona africana para lá dos Pirinéus, com a bela e querida Suiça seria como remover o túmulo de Voltaire ou Diderot.

Tal eficiência diplomática, nunca imaginável, romperia os “cânones” clássicos de “gente nada recomendável” em assessorias do imponderável.

Ora, deixemos de “tretas e larachas” que nada servem os desígnios celestiais.

Um certo misticismo prevalece nas rondas secretas destes desígnios.

E, para acalmar o califa do Norte de África que ambiciona converter a Europa ao Islamismo, nada resta senão exigir que a catedral de Tripoli seja devolvida aos seus crentes.

Ora, Defensor Moura, tornou-se mais árabe que mouro invectivando os católicos, defendendo guerras de “alecrim e mangerona”, cuja audácia se reverte em “Twice”.2 .

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