A nova coqueluche em Luanda
Tal como a Líbia, Angola detém 1.650 Km de costa marítima, e, ambos os país exportam quase 50% do seu petróleo para a China.
Também, o incipiente turismo é apanágio de ambos os países, que, hodiernamente, tentam estabelecer relações económicas e diplomáticas.
Mas o imaginário português e ocidental recai, obviamente, sobre as belezas naturais deste país africano.
As grandes florestas tropicais são, diametralmente, o oposto das miragens do deserto do Saara.
Os rios, as suas quedas de água, as suas formações rochosas, as suas cavernas e grutas desembocam nas belas praias e num deserto longínquo, Namibe.
Além disso, o território angolano abriga, também, uma rica fauna que inclui elefantes, antílopes, leões, zebras, gazelas, rinocerontes, hipopótamos, girafas, avestruzes, macacos, gorilas que fazem a delícia de muitos caçadores.
O Parque Nacional de Kissama (província do Bengo) e o Parque Nacional do Iona ilustram cabalmente a riqueza da fauna angolana.
Por isso, a aposta turística do Grupo Pestana insere-se numa estratégia de desenvolvimento do turismo em Angola, contrariamente ao regime de Muammar Kadafi, a metade do percurso entre estes dois países.
No entanto, não se esqueça do pedido de “gasosas”, verdadeira instituição de refrigerantes que implica saber lidar da forma mais diplomática.
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