O milagre das finanças. 4
Contra certos "técnicos das finanças", sou adepto que todos os contribuintes devem pagar, ainda que se invocam razões de custo burocrático.
Recebi a notícia de uma “alegre isenção”.
Ora, eu sou adepto que eu devo pagar.
Não quero roubar o Estado, nem que o Estado me roube.
Eis, aqui o problema.
Por linhas travessas, demarca-se uma área de superfície dez vezes menos da real.
A bonomia fiscal contrasta com a realidade.
Se todos os contribuintes com “registo predial” pagassem o que deveriam pagar efectivamente em todo o território nacional, estaríamos bem melhor.
Ora, acontece que a faixa marítima continua a ser sacrificada em benefício de outras zonas do país.
Qualquer contribuinte nesta zona não pode exibir a jactância de outros, que orgulhosamente se vangloriam de não pagar, ou, pagar pouco.
Gosto pouco de benesses, quando elas servem para menosprezar contribuintes que procurem ter uma certa "consciência cívica e fiscal".
Portanto, levanta-se, dentro de mim, uma certa repugnância contra este pretenso, fictício, e, irreal “milagre das finanças”.
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