Tal como o “soldado romano” usufruia de benefícios e direitos, o “cidadão europeu” deve ter “direitos e garantias” da sua cidadania europeia. Por isso, é inglório, e, constitui uma afronta, a retenção de “cidadãos europeus” em países, por eles convidados, e, com o respectivo visto das suas embaixadas.
A presença inglesa do Ministro do Negócios Estrangeiros em Lisboa para a definição de “objectivos estratégicos” da política externa europeia deve corresponder , não só às linhas programáticas da sua política externa, como também , às necessidades e anseios dos cidadãos europeus.
A Comissão Europeia detém 136 representações diplomáticos, sendo que sete, somente, seriam confiadas a portugueses, tais como Angola, Brasil, Camarões, Costa Rica, Ucrânia, Venezuela e Wasghinton:
Apesar do reduzido número atribuído a Portugal, é evidente que a representação de Washington, foi alvo de críticas por parte da Suécia e França, já que os governos da U.E. devem ser ouvidos. Torna-se evidente que um “peso pesado” é a melhor forma para lidar com o “leader” americano.
A superintendente Catherine Ashton tem de se afirmar como o verdadeiro rosto da Comunidade Europeia.
Os “cidadãos europeus” devem ter uma consciencialização suficiente forte para igualar os índices da cidadania americana. É necessário que os meios diplomáticos façam recurso dos meis legítimos de persuasão em situações delicadas que abrangem os seus cidadãos.
A confiança dos europeus nas suas estruturas representativas devem evidenciar-se pela clareza e distinção da sua política externa, e, dos seus representantes.
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sábado, 6 de março de 2010
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