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domingo, 7 de março de 2010

EURO POLITIQUE.2

EURO POLITIQUE.2




A POLÍTICA EXTERNA EUROPEIA





500 milhões de pessoas

5 000 funcionários diplomáticos

136 representações diplomáticas

27 países em “diferendum”



A guerra do Iraque foi um duro teste à política externa europeia. Recentes incidentes continuam a molestar toda a engrenagem de uma máquina que ainda não entrou em movimento.

As diversas componentes da “política externa europeia” são complexas, às quais se ajuntam os privilégios de certos países na ONU, caso da França ou Inglaterra, ou, de outros países com tradições humanitárias mais avançadas.

A repartição de poderes pela Conselho da U.E., pela Comissão Europeia, e, pelos seus países membros requer negociações, assaz complicadas, na definição do novo “serviço diplomático europeu”.

O “Tratado de Lisboa” implica a criação de um novo órgão diplomático da U.E. Todavia um certo cepticismo invade a sua eficácia.

Dificilmente a diplomacia francesa se deixará submeter à autoridade de Bruxelas, tal como a diplomacia inglesa, já que a diplomacia alemã não tem tanta tradição.

Outros países, com laços tradicionais de relacionamento, terão as suas relações externas comprometidas, caso de Espanha e Portugal.

Qual será o papel de toda esta máquina de funcionários, inserida em estruturas e super-estruturas mal definidas, e, que poderão os cidadãos europeus esperar?

Por outro lado, qual o modelo de “política externa europeia”, face ao modelo chinês e modelo americano?

Que poderes revelará a “desconhecida” superintendente da “política externa europeia”?

Será possível encontrar uma fórmula eficaz para tanta diversidade!....

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