Portugal-Angola.10
Elegante, audaz, destemido, exibia, na face, o orgulho da “Academia Militar Francesa”, oriundo do Congo, reclamava-se da família Mobutu.
Instalou-se num “studio” de marca portuguesa.
Consta-se que a família próxima e longínqua detinha propriedades em Portugal.
Esta prelúdio de história vem a propósito da remuneração de altos cargos angolanos.
Consta-se que o famoso vinho “Barca Velha”, em vez de sofrer no “Import-Export” , é armazenado e detido directamente por um alto quadro angolano.
A acumulação de riqueza nada nos diz naqueles que lutaram pelos seus ideais de enriquecimento.
Todavia “armazenar” riqueza através de meios impróprios e ilícitos, faz-nos recordar a família de Mobutu.
Os tempos mudaram, e, a consciencialização das pessoas deve, portanto, ser outra.
A riqueza de um povo deve pertencer ao próprio povo.
A vizinha do Congo deve olhar atentamente ao seu redor, e, recordar-se que os ventos da história sopram de qualquer lado.
Seguidores
domingo, 3 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
EUROPOLITIQUE: Recordando "Platero y Yo" ....Juan Ramón Jiménez
Na minha tenra idade escutava os poemas de “ Platero y yo” , com uma avidez e candura própria da inocente e singela juventude, que era o ...
-
Introdução A quinta ou solar da Loureira revela várias fases de construção e várias gerações de ocupação, através dos seus tempos e...
-
À semelhança de outras capitais, desenham-se em Angola, tabelas de preços na construção civil, que apesar de incipientes, pretendem dar u...
-
Alfredo Roque Gameiro nasceu em Minde, concelho de Porto de Mós, a 4 de Abril de 1864 e faleceu em Lisboa, a 5 de Agosto de 1935. Os to...
Sem comentários:
Enviar um comentário