Portugal-Angola.10
Elegante, audaz, destemido, exibia, na face, o orgulho da “Academia Militar Francesa”, oriundo do Congo, reclamava-se da família Mobutu.
Instalou-se num “studio” de marca portuguesa.
Consta-se que a família próxima e longínqua detinha propriedades em Portugal.
Esta prelúdio de história vem a propósito da remuneração de altos cargos angolanos.
Consta-se que o famoso vinho “Barca Velha”, em vez de sofrer no “Import-Export” , é armazenado e detido directamente por um alto quadro angolano.
A acumulação de riqueza nada nos diz naqueles que lutaram pelos seus ideais de enriquecimento.
Todavia “armazenar” riqueza através de meios impróprios e ilícitos, faz-nos recordar a família de Mobutu.
Os tempos mudaram, e, a consciencialização das pessoas deve, portanto, ser outra.
A riqueza de um povo deve pertencer ao próprio povo.
A vizinha do Congo deve olhar atentamente ao seu redor, e, recordar-se que os ventos da história sopram de qualquer lado.
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domingo, 3 de janeiro de 2010
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