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sábado, 16 de janeiro de 2010
Portugal-Angola - A ponte angolana
Existem dois "pesos pesados" em Portugal que demoram a dar os primeiros passos em direcção a Angola.
Torna-se evidente que a sua estratégia comercial e empresarial perspectiva um mercado de tipo ocidental. Aliás é a sua base comercial.
As arestas tem sido de difícil relacionamento, todavia augura-se que o seu desempenho seja, futuramente, de salutar desenvolvimento para a jovem democracia angolana.
Certas limalhas de cariz político, ou, de concepção de poder, ainda não permitiram que a estragégia de relacionamento permitissem este desenvolvimento.
A clareza e distinção das relações diplomáticas devem assentar na base de um compromisso, cuja base é o motor efectivo da engrenagem laboral.
O desenvolvimento de uma classe média em Angola será a plafatorma destes dois "pesos pesados", tendo em conta que possa sempre existir uma classe, que, embora desfavorecida beneficie de alguns recursos económicos e sociais.
A ponte do relacionamento entre povos precisa de pilares. O intercâmbio, ou seja, o seu tráfico desenvolver-se-á, se os novos tempos se abrirem aos sopros da história promissora que os seus comandantes gizarem.
"Audaces fortuna iuvat"
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