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sábado, 26 de dezembro de 2009

Portugal-Angola.1




Reli o ponto 2 do artigo de Miguel Sousa Tavares no "Expresso".
Em Paris asssisti a um documentário sobre o "colonialismo português", exibido por angolanos.
Em Portugal, estudei com angolanos que diziam "como posso falar, com 500 anos de colonialismo".
Foi também lá que descobri uma poetisa - Sofia Melo Breyner.
Somente não compreendo a sua aversão às "redes sociais"!....
Partilho da sua ideia, ou de "John Locke", que "a riqueza de um país pertence a todo o seu povo".
Aquele a quem chamo de "Edu" - ou seja, o "rei do Congo", deve ter alguma ancoragem em escritores como Luandino Vieira!...
Por mais críticos que sejámos, a nau precisa sempre de um timoneiro.
Construir um país não é tarefa fácil.
Admiro os professores portugueses em Angola, e, aqueles que arriscaram a sua riqueza intelectual e material em Angola.
Os nossos laços afectivos devem criar os ideiais por que, muitas vezes, sonhámos.
Por isso, no nosso imaginário, fica sempre a nostalgia de Angola!...

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