Esvoaçavam as tintas na paisagem
em alegres aguarelas sombrias
em notas musicais de aragem
artista em gaia carruagem.
O movimento expandia-se
em criatividade e idade
e da vila feita cidade
erguia-se grande, dizia-se.
O apodo de capital das artes
no negro impresso em jornais
é pedaço de ti, de tuas partes
dos teus segredos e baluartes
O homem parte
queda-se a arte.
Os vindoiros e seus tesouros
testemunharão teus louros!..
P’ra ti Isidoro
resta um coro.
O coro de artista....
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sábado, 31 de janeiro de 2009
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