A industria de pesca na Galiza vai de vento em popa, como nunca nada visto nos últimos 50 anos, graças ao seu crescimento; quer em barcos, nada menos de 50 novas embarcações; quer na implantação de fábricas de pescado, nada menos de doze, nas quais se inscreve a “Central Lomera Portuguesa”, em Vila Nova de Cerveira.
Uma indústria pesqueira que tem como rival a incomensurável “frota de pesca da China” que vagueia pelos mares; e, cuja cifra total de negócios atinge, nada menos, de 3.500 milhões de euros, na economia espanhola, dos quais 700 milhões de euros são lucro dos últimos tempos.
A fábrica de “lombos de atum” em Vila nova de Cerveira resulta do consórcio entre “Atunlo e Marfrío”, que constituiu uma verdadeira surpresa no tecido industrial desta comarca, cuja ambição ultrapassa o sentido regional para se colocar no sector internacional e de exportação. Com um investimento a rondar os 7 milhões de euros, a sua fase inicial implica a contratação de 50 trabalhadores, (cujo exponencial poderá atingir os 200), tem como objectivo a produção de 20 mil toneadas de atum de boa qualidade, gerando uma facturação entre os 25 a 30 milhões de euros, que brevemente poderá atingir os 50 milhões de euros.
A frota de pesca da Galiza expande-se por quase todas as
latitudes marítimas, sobretudo no oceano Índico,
Atlântico, Pacífico, com convénios e acordos de captura,
nos quais se implica Moçambique, Cabo Verde, Namíbia
e outros.
latitudes marítimas, sobretudo no oceano Índico,
Atlântico, Pacífico, com convénios e acordos de captura,
nos quais se implica Moçambique, Cabo Verde, Namíbia
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