A Bienal de Vila nova de Cerveira
galvanizou este município para o “mapa sociológico” do País, de tal forma que
se tornou na “capital das artes”; e, muitos se renderam ao seu impulso
artístico, tornando-se a estética uma referência nacional e internacional. De
tal forma que certos artistas tinham dificuldades em aceder ao seu espaço.
A Arte tornou-se numa “imagem de marca”
deste Concelho, cujo símbolo se destaca pelo seu “objecto estético” – o veado –
embora, as suas origens remontem ao destacado homem de Coimbra na defesa das
suas terras, cujo nome é Cerveira.
Com 40 empresas instaladas no seu
concelho, que empregam 2.000 pessoas, e, algumas com uma modesta repercussão
internacional, surgem notícias de uma
nova “aliança estratégica”, impulsionada pelo seu autarca Fernando Nogueira.
Região de forte emigração, com um
distrito do mais carenciados do País, surgem iniciativas para sair de certo
marasmo económico, que já é visível.
Em tempos que os impostos do Município
se reduziam ao pagamento de sisa e da posse de barcos, já que os outros eram
escassos, por causa dos conflitos de “mudança de pastoral” não se implantaram
algumas fábricas.
Se a projecção da arte” em
Cerveira, se deve ao impulso de autênticos artistas, augura-se também que o “impulso
empresarial e comercial” desponte para benefício das suas gentes e das suas
terras.
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