Acabo de
cometer um “erro lógico” com Bruxelas ao pensar que “doze meses” correspondia
ao “ano de 2015”, que corrigi, após verificação.(Isto, faz lembrar a "monitorização" à Strasbourg)
"Grosso modo",
Ramalho Eanes não gosta desta imposição de Bruxelas, considerando-a: um “ultimato”.
Se, as previsões de Bruxelas não
coincidem com o “País da Geringonça”, (e logo, o CDS veio pedir
esclarecimentos!...) certamente, não é pela “cultura do desenrasca” que serão resolvidas, mas pelas
“leis e previsões da economia”.
Parece que o Comissário europeu
clarifica que não há alteração de opinião em Bruxelas relativamente a
Portugal”. Embora o “se” e “quando” estejam na equação, parece que a lógica
imperial de Bruxelas funciona como “dictat” = mandamento: "Não queremos esse modelo económico".
Ora, não percebendo nada de economia, acho que se deve
dar o “benefício da dúvida” a Portugal.
Claro que
não estou a defender a “cultura do desenrasca”, mas parece que as “leis económicas”
fazem parte da “ciência humana”, e, que não têm o rigor da ciência.
Se Bruxelas tem tantas certezas que nos indiquem o verdadeiro caminho da
nossa "salvação": ou seja, se cometermos “erros lógicos”, imediatamente, os
corrigiremos.
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