«Cristiano Ronaldo a remporté,
lundi, le Ballon d'Or France Football 2016.
C'est la quatrième fois, après
2008, 2013 et 2014, qu'il remporte ce trophée prestigieux. Le Portugais a
remporté la Ligue des champions et l'Euro, les deux compétitions les plus importantes
de l'année».
Os extremos tocam-se ou divergem nesta galáxia mundial,
onde António Guterres se torna Secretário Geral da ONU, olhando o mundo como
uma “bola” onde se jogam grandes conflitos, guerras e desgraças e faltas de
humanidade, aquilo por que clamámos como “direitos humanos” que ousam consagrar
a existência deste pretenso animal, e, no domínio das paixões futebolísticas a
exaltação dos ídolos que o esférico torna mágico no seu espectáculo, como
“matador lúdico”, que atira a “bola” – Cristiano Ronaldo..
Todos, nós somos actores
neste mundo. Desde a natureza que se metamorfoseia em mil formas, mas os
grandes actores, neste dia 12, são dois portugueses: na cena da humana política
- António Guterres, no espectáculo da bola- Cristiano Ronaldo.
“Le Portugais”, este pequeno
nome que se torna grande, ao nível do mundo.
Este pequeno nome que da
troça se ergue com serenidade e ousadia.
Este pequeno nome, que das coisas, se faz
grande.
Este pequeno nome, que do desprezo se ergue
com orgulho.
Este
pequeno nome que de um “ai” ou grito se tornou voz, (talvez, um dia trovão!...) para que te oiçam naquela melodia que
o movimento atravessa no pensamento.
«O
vento mudou e ela não voltou
as aves partiram, as folhas caíram
Ela quis viver e o mundo correr
prometeu voltar se o vento mudar
E o vento mudou e ela não voltou
sei que ela mentiu, p´ra sempre fugiu
Vento, por favor, traz-me o seu amor»
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