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domingo, 13 de março de 2016

EUROPOLITIQUE: MEDO, ANGÚSTIA E TEMOR do "MPLA" em ANGOLA


 

À evidência cartesiana de um “Presidente doente num País enfermo”, título veiculado pelo jornal português Expresso, acresce-se o conselho de Barak Oboma , sobre os países africanos”, que o “limite do poder presidencial” é regulamentado pelo direito; e, que ele “pessoalmente” gostava de continuar Presidente, nos USA.
A dúvida metódica do Presidente da UNITA, que conduz ao cepticismo de que uma “decisão pessoal” está sujeita às directrizes de um partido, isto é, ao MPLA, somente demonstra que este partido, apesar dos “quadros e técnicos”, que Eduardo Agualusa diz ter, não querem assumir as rédeas da condução angolana.
A nossa certeza, aquela que conduz certas pessoas, é de que José Eduardo dos Santos não será candidato à Presidência da República de Angola, em 2017; aliás, estamos convictos que o “timoneiro” da Nação Angolana manterá a sua vigilância até 2018.
Esta afirmação assenta numa lógica que em afirmamos e escrevemos: uma “decisão irreversível”, que mantemos e confirmámos.
Já que, o MPLA tem “quadros e técnicos” suficientes para orientar a Nação Angolana, somente lhe resta criar as “armas e ferramentas” para a sua condução.
Ainda que, o “Jornal de Angola” mantenha os velhos princípios do marxismo na sua orientação, dentro de um País na economia liberal na sua exposição externa, a nossa liberdade de expressão advém de uma “função deontológica”, que as mais consagradas regras do jornalismo defendem.

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