Os funcionários da Troika ficaram
escandalizados com o sistema de pensões em Portugal.
Face ao escândalo, certas forças
partidárias resolveram reagir para acalmar os “nervos” à espada estrangeira,
que gosta de afiar o seu gume.
Claro que os sistemas europeus
desenvolvem “sistemas complementares de reforma”, que aliviam e são condizentes
com o escândalo da Troika. Como se processa esse sistema complementar, por
vezes, nem vale a pena salientar.
Todavia, as coisas são sérias e
graves. E, por isso, apesar da campanha socialista urge enfrentar o problema
com certa urgência. (Não esqueçamos que 4 mil milhões de euros foram sonegados
à Segurança Social!...).
Convém salientar que o Estado não
poderá arcar com 80% do seu financiamento, (cga) ainda que o Estado, como qualquer
empresa, não deposita aquilo que deve em relação aos seus funcionários.
Consta-se que o País, tem muito
“experts” nesta matéria, que segundo uma boa orientação política devem fornecer
as melhores coordenadas para este problema.
A analogia com os sistemas
suecos, franceses ou suíços foi a gota do escândalo da Troika .
Mas, o escândalo será maior com a quebra da CES para o tecto das pensões
mais elevadas!....
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