"A escola é o centro da sociedade, o resto é paisagem".
Entre 30% a 40% da população angolana dos seus 25 milhões de habitantes, está relacionada com o ensino, a escola, a educação e o conhecimento, através das escolas, universidades e politécnicos. Nesta possível percentagem, quase um milhão de crianças e jovens ainda estão fora do circuito escolar. Apesar dos esforços governamentais, a qualidade do ensino, ainda não atingiu os seus objectivos. A formação de professores desenvolve-se paulatinamente. A construção de escolas avança a bom ritmo. O compromisso dos professores com as escolas deixa muito a desejar. Mas não há dúvida, que os progressos na área do ensino começam a despontar.
Por isso, o orçamento angolano prevê gastos da ordem dos 7.361 milhões de dólares para o sector do ensino, na sua totalidade; ou seja, as despesas com a Educação, representam 10,3% do Orçamento Geral do Estado, em 2015.
Os orçamentos da Educação e da Saúde superam as receitas consagradas para a Ministério da Defesa (7,3%) e a da Ordem Pública (6,78%)
No artigo anterior, afirmávamos o seguinte:
«Se, tomarmos como referência a província de Uíge verifica-se que 457.948 alunos estão inscritos no I e II ciclos. Extrapolando este número pelas 18 províncias de Angola teríamos entre 7 a 9 milhões de discentes, sem a grande referência que é Luanda, com os seus 6,5 milhões de habitantes. Por exclusão de partes, na província de Uíge existem 37.631 crianças fora do sistema de ensino, o que torna equivalente que em Angola prevalecem entre 500.000 a 1 milhão de crianças sem frequentar a escola. Se Angola possui, neste momento, quase 25 milhões de habitantes, quase metade da sua população frequenta os vários sistemas escolares, incluindo o universitário».
Mas, sem dúvida, que o orçamento da Educação consagra da melhor forma os anseios da população angolana. Mas, a estatística deve demonstrar certas realidades.
Entre 30% a 40% da população angolana dos seus 25 milhões de habitantes, está relacionada com o ensino, a escola, a educação e o conhecimento, através das escolas, universidades e politécnicos. Nesta possível percentagem, quase um milhão de crianças e jovens ainda estão fora do circuito escolar. Apesar dos esforços governamentais, a qualidade do ensino, ainda não atingiu os seus objectivos. A formação de professores desenvolve-se paulatinamente. A construção de escolas avança a bom ritmo. O compromisso dos professores com as escolas deixa muito a desejar. Mas não há dúvida, que os progressos na área do ensino começam a despontar.
Por isso, o orçamento angolano prevê gastos da ordem dos 7.361 milhões de dólares para o sector do ensino, na sua totalidade; ou seja, as despesas com a Educação, representam 10,3% do Orçamento Geral do Estado, em 2015.
Os orçamentos da Educação e da Saúde superam as receitas consagradas para a Ministério da Defesa (7,3%) e a da Ordem Pública (6,78%)
No artigo anterior, afirmávamos o seguinte:
«Se, tomarmos como referência a província de Uíge verifica-se que 457.948 alunos estão inscritos no I e II ciclos. Extrapolando este número pelas 18 províncias de Angola teríamos entre 7 a 9 milhões de discentes, sem a grande referência que é Luanda, com os seus 6,5 milhões de habitantes. Por exclusão de partes, na província de Uíge existem 37.631 crianças fora do sistema de ensino, o que torna equivalente que em Angola prevalecem entre 500.000 a 1 milhão de crianças sem frequentar a escola. Se Angola possui, neste momento, quase 25 milhões de habitantes, quase metade da sua população frequenta os vários sistemas escolares, incluindo o universitário».
Mas, sem dúvida, que o orçamento da Educação consagra da melhor forma os anseios da população angolana. Mas, a estatística deve demonstrar certas realidades.
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