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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

EUROPOLITIQUE: Exemplo angolano em França

«Vindo para França com a idade de 6 anos, com o curso dos liceus no bolso, após uma primeira experiência numa empresa, o angolano Héritier Luwawa criou a “Be Eco Service” em 2010, uma sociedade de limpeza ecológica com serviço ao domicílio. Emprega 25 pessoas». Relata o jornal Figaro. Caso de sucesso em França, onde foram criadas 25 mil empresas por estrangeiros. O exemplo deste angolano parece dar credibilidade às exigências angolanas. Segundo relata o “Jornal de Angola” (19.01.2014) – “empreendedor é o cidadão que apresenta determinadas habilidades e competências para criar, abrir e gerir negócios que geram resultados positivos”. Esta definição é atribuída ao Governador de Benguela que “visa identificar os agricultores que trabalham e aqueles que apenas ocuparam a terra e nada fazem”. Ou seja, “os improdutivos vão ter um tratamento dentro do princípio da legalidade e se se confirmar a sua inoperância ficam sem as parcelas de terra”. O paradigma do angolano em França, onde existe a “propriedade privada” e o “direito de sociedade”, onde os cidadãos pagam "impostos directos e indirectos", certamente que se torna um exemplo, não só ao nível da ética do trabalho, como também, para que Angola crie condições reais e legais ao acesso de propriedade privada nos seus direitos e deveres.

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