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quarta-feira, 29 de maio de 2013

EUROPOLITIQUE: OCDE e Portugal

Os USA têm um “rigor orçamental mais forte que o da Europa”, mais centralizado, mais analítico e mais eficaz, face a uma moeda espartilhada por várias economias concorrentes e convergentes, mas de difícil equilíbrio. Um movimento em que vários corredores pedalam com bicicletas diferentes para um meta, “um pouco perdida”!... A Europa reagiu mal, tarde e pouco eficaz do domínio da “limpeza” do sector financeiro, e, isto é, mais visível na Irlanda, mais ligada ao sector internacional; por isso, os USA levam vantagem no arranque da sua economia. (Os irlandeses são obrigados a pagar bancos falidos, as suas "obrigações" ou bancos que já não existem!...). Portugal, com uma economia fraca, tem dificuldade de ajuda financeira. Se, os bancos foram o problema na Irlanda, em Portugal é a economia que trama os bancos. O poder de decisão dos USA não se compadece som as hesitações europeias, num mundo sempre em movimento acelerado, como é, o caso do mundo financeiro. A OCDE conclui é “a política monetária que deverá essencialmente suster a actividade”. Quais as estratégias para o pequeno rectângulo lusitano? Não fabricamos aviões, combóios e automóveis. Quase nem navios, nem armas, nem instrumentos tecnológicos. Se, nos permite, o idealismo, eis algumas noções: a) Reaver todo o dinheiro comunitário que for possível e que se encontra congelado b) Ajustar a economia aos sectores mais viáveis. c) Concentrar esforços em alianças com grupos económicos europeus. d) Pressionar os “grupos industriais europeus” em investimento internos, em vez de territórios fora da Europa (um exemplo, a Fiat). e) Disponibilizar plataformas marítimas de acesso ao comércio marítimo (são mais que evidentes por utilizar) f) Criar “centros logísticos” ao comércio marítimo nacional e internacional.(existem noutros países) g) Desenvolver “processos de transporte marítimo” com eficácia de transporte de mercadorias(transbordo e ocupação). h) Eficácia e agilidade aos processos de exportação.(garantias bancárias e segurança) i) Utilização de “plataformas aéreas” de produtos de elevada tecnologia e outros. j) Criar “parcerias económicas”, com países emergentes de África e com o Brasil(superavit financeiro). k) Desenvolver “marcas” nacionais, ou, associar-se ao mundo das marcas.

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