“Nunca falei com o Genscher”, e vira-se logo um alemão, - “onde estava a segurança”?
O episódio passado na capital portuguesa, pouca relevância tem.
Aliás, não é preciso ser perito em semiótica para perceber certas leituras.
As leituras actuais no contexto das críticas à “política externa” portuguesa merecem que a confiança de “antigos estadistas” não condizem com as interpretações de novos arautos, plantados em salas de Bruxelas, olhando perplexos certas . Desde o “senso comum” à “ilustração de certos peritos” subjaz uma palavra simples de “inveja”.
Por mais interpretações que possam dar ao texto e ao contexto é que “nunca falei com Genscher”.
Sem comentários:
Enviar um comentário