Contrariamente às reacções de Mouammar Kadhafi, que lamenta a queda do presidente Ben Ali, afirmando que “será sempre o presidente legal da Tunísia”, a dita revolução do “jasmim” (o apelido não é consensual!...), começa a despontar na velha cidade de Cartago!...
Também chamada de “revolução popular ou da Tunísia” , a evocação de Kadafi parece ressoar a um “requiem” ou “canto fúnebre” dada a sua esperança de que “ele fique, não só até 2014, mas também toda a vida”.
Não paira, ainda o efeito dominó, dado o silêncio da Liga árabe, e, dada uma certa letargia europeia.
As estruturas diplomáticas europeias continuam à espera de um autêntico Representante para a Política Estrangeira.
Apesar das 79 mortes, espera-se que os ventos democráticos afastem o terror de revoltas sem sentido.
«Que viva a Tunísia livre e democrática” - como afirma Ségolène Royal.
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