O Feitiço angolano
O festiço angolano sempre ensombrou o espírito de Gunderedo.
O seu apelo ressentiu-se da recusa paternal do chamamento dos Caminhos de Ferro de Benguela, mas reacendeu-se naquela pequena "empresa de limpeza" da cidade de Luanda, quiçás, sob a égide de Isabel Péron!...
Ou, porventura, serão as pegadas da família Mota, por vezes, ancorada na sua pátria, que caminharam numa futura e importante "Mota-Engil"?...
Se, certos ideais pessoais se esvaneceram, traçou o destino que as suas insondáveis confluências desabrochassem em centelhas de amigável colaboração.
Mas o feitiço que é feitiço continua enfeitiçando os que lá estão, e, aqueles que escrevem com a mão.
Um dia interroguei o Águalusa:
" - Sabe que na tradição africana não existem patologias mentais" (Barroco Tropical, pg. 82)
Existe o "festiço"?.
À resposta, acrescentou, que a mesma questão já lhe tinha sido feita na América.
E o festiço enfeitiçou, novamente, o interlocutor, cujo nome está num "site" americano, reconvertido no espírito de Gunderedo.
Mas existe feitiço angolano!....
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
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