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terça-feira, 9 de junho de 2009

Staff presidencial.11 - Durão Barroso

Nas águas tépidas de Moledo de Minho, acarinham-se os pés de tão ilustre visitante!...
Relembrando os velhos tempos de Viking Gunderedo.
Consta-se que tal personalidade entrou de mansinho nos meandros da Comunidade Europeia, sondando avidamente o seu território e impondo-se lentamente, apesar de um atribulado intróito açoriano.
Certos europeus pensavam manejar um português a seu bel-prazer, mas como homem de direito, paulatinamente eis que o homem começa a tomar pulso da atribulada nau europeia.
É evidente que alguns pensam empurrá-lo para o seu jardim à beira-mar plantado.
Estas impressões já são antigas. Mas faz bem a Portugal ter um cidadão seu, nestas complexas instituições, que funcionam a alto nível, mas fogem ao comum dos cidadãos europeus, e, disso tenho experiência.
Força, Durão!...
Todavia, fazer um "Tratado de Lisboa" só para os deuses, é uma ideia que não cabe ao comum dos mortais, ou seja, aos cidadãos europeus.
Quando estava na América, alguém me dizia: "e vós europeus!"...
A Europa não tem um política externa comum, nem uma defesa comum. A existência de várias línguas não é alibi para estas contradições!...
Um certo egoísmo nacionalista, conjuntamente com certas nações que desejam conduzir o processo europeu não ajudam, por vezes, a Europa.
Podem os alemães queixaram-se dos impostos, mas a Europa exige sacrifícios. A vanglória de alguns é o silenciamento de outros!...
A consciencialização da cidadania europeia ainda não penetrou no húmus desta Europa, e, ela não pode ser apanágio somente dos ricos políticos e capitalistas.
A Europa tem de ser dos verdadeiros europeus, DAQUELES QUE SÃO BEM NASCIDOS NA EUROPA!...(Felipe Gonzalez, um dos pensadores da Europa, compreende muito bem esta frase!...)

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