Ainda estava fresco o óbito paternal, quando surge o alerta de uma entrevista com um secretário de Estado. Recordava-me da saudação carinhosa na "Estufa-Fria", em Lisboa, e, de uma missiva enviada acerca de uma possível estruturação em certos serviços. A marcação de tal encontro divagou entre a "agenda particular" e a "agenda oficial".
Da fronteira até Lisboa, a viagem decorreu num ápice de tempo.
Face ao meu descontamento com as mais variadas peripécias pessoais, estendeu-se um vago convite para uma incerta missão. Entretanto, relembrei uma tal missiva enviada para tão digno signatário, cuja existência se evacuou em total ausência.
Por simples coincidência, surge na impressa portuguesa que dois funcionários são enviados para
para uma digna auscultação em serviços idênticos em França e na Itália.
Cabe-me acrescentar que a insuficiência de dados se esfumou, na seguinte frase:
"Nós, o governo!..."
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sábado, 10 de janeiro de 2009
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