Como observador externo, dentro dos USA, admirava a ousadia
de uma alemã no seu relacionamento com os americanos, ou seja, sem qualquer
complexo, e, com o orgulho típico de ser da Alemanha.
A Chanceler Alemã
encontrou um Presidente Americano (mais parecido com um “menino mimado e birrento”, que não quis apertar-lhe as mãos), que, em imagens de
televisão, diplomaticamente, é deplorável.
No dia 25 de Maio, o Presidente Americano virá discutir com os seus parceiros europeus, a Nato (exigindo, os tais 2% de contribuição militar).
Por mais que se discorde com o novo Presidente Americano, o seu desejo
de pôr as coisas em ordem, tem algum cabimento, nesta Europa esquecida da sua defesa.
Claro que estão em jogo os interesses da indústria militar e a defesa dos vários Estados Europeus que carecem de clarificação nos seus compromissos.
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