O fisco, esta “entidade divina” que não deixa rastos na sua
“base de dados” não respeita o “direito à privacidade”, nem o “direito à
propriedade privada”.
Invade com intrusos, através, da sua base de dados, e,
quando o proprietário se dá conta, “afinal havia outra”, por acaso era em
Sintra, e, havia alguém a morar lá.
E, candidamente, respondem: "era a sua mãe". (A uma mãe tudo se
perdoa, mas ao Fisco!...)
Mas, a minha mãe que residia na sua casa, e, que felizmente
não precisava de mim, não tinha direito à sua casa, porque o Fisco somente lhe queria atribuir um sítio qualquer,
possivelmente para pagar impostos, (conforme indaguei), e, o mais possível era
encontrar um “bode expiatório”, melhor que ninguém - o seu filho, em caso de urgência monetária para o Fisco.
Esta “doença fiscal”, de um entidade tributária e cobradora,
porque não se lembra de pedir um “número fiscal” às suas congéneres europeias?
Ou seja, a ganância do Fisco português e dos outros fiscos
estrangeiros (sem quaisquer ódio aos Estados), porque não se harmonizam, sempre
que há dinheiro, criando a obrigação de um “número fiscal”?
Mais, porque é que os seus congéneres europeus não querem
atribuir um “número fiscal” para que os fiscos se interliguem entre si?
Será que os fiscos europeus estão pouco preocupados com os
cidadãos, e, somente, em caso de urgência irão à procura de “bodes expiatórios”?
“Afinal havia outra”, é que o dinheiro na Europa e dos "cidadãos europeus", que não têm "ódio ao Estado", tem de ter um número
fiscal.
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