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terça-feira, 14 de junho de 2016

EUROPOLITIQUE: L' “AGENCE FRANCE TRÉSOR” e a “DGCI” portuguesa


Como não estou incluído naquilo que caracteriza certas elites; ou seja, “o acesso à informação privilegiada, aos estudos, e o acesso aos centro de poder” , todavia não posso ficar calmo e sereno, quando no slogan :  “A França é a França”, certas instituições francesas tratam os portugueses, como cidadãos gauleses.
(É que as elites, ou, conjunto de indivíduos influentes, estão ligados directa ou indirectamente a instituições, lobby's, cartéis ou "igrejas" que influenciem, manipulam ou utilizam. Qualquer indivíduo isolado, sem o apoio de instituições não consegue atingir determinados objectivos).
Nesta arrogância francesa defende-se que “cumprem as regras comunitárias”, quando efectivamente não as cumprem; ou, se as cumprem é a seu bel-prazer, digamos “à la française” para gáudio europeu.
Tratar um “português por francês”, porque se conseguiu alguns direitos em França, ultrapassa as “normas europeias”, na medida em que qualquer “cidadão europeu” deve ser tratado como tal, neste espaço de cidadania.
Esta simples e cruel polémica implica a “Agence France Trésor” e a “DGCI portuguesa”, sobre a questão dos impostos.
Exemplifiquemos: a falta de um “número fiscal” francês implica o seu pedido à “Direction Générale du Trésor” (Trésor Public) por causa do “impôt sur le revenu 2016”, aliás, “número” que a Segurança Social francesa não fornece, porque camufla ou cria a sua ilusão inexistente. Poder-se-á dizer, até que ponto esta instituição francesa comunica as suas despesas à “Agence France Trésor”, ou seja, o montante das pensões estrangeiras, o seu número, e , até os  direitos sociais inerentes. Mas, esta problemática pertence aos franceses, e , às suas instituições; sem dúvida especialistas nestes assuntos.
Os milhares de portugueses que se relacionam com as instituições deste País, que são “contribuintes ou não” (residentes e não residentes) em Portugal, certamente que esperam que a “DGCI” portuguesa e a “Agence France Trésor” tecem “relações informáticas” sobre os impostos destes contribuintes.
Já que os portugueses são obrigados a um “número de contribuinte”, por que não exigir aos franceses, acerca dos emigrantes portugueses, um “numero fiscal” francês”?

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