A primeira vez que entrei na Alemanha procurava-se no "book" policial, incógnitos portugueses. Se não fosse a mão amiga de uma cidadã alemã, ficava na fronteira.
Pela mão amiga germânica caminha este país, com 1,5 do PIB europeu.
A determinação da paixão alemã acalenta forças telúricas que o nosso "fugaz estro latino" desconhece.
Quando um objectivo se coloca como ideal, nenhum obstáculo impede a sua concretização. Fazer "das tripas, coração" é uma pequena citação popular, incapaz de traduzir esta "paixão alemâ".
Do "pior ao melhor", desenvolve-se uma dialéctica de contrários, que faz com que a Alemanha ressoe e povoe o contexto europeu, como fosse território seu.
E só precisou de 65 anos para passar de uma "realidade caótica" à supremacia política e económica, de lhe "tirar o chapéu"!...
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